Olá caros leitores, tudo bem com vocês?
Entre a grande variedade de temas relacionados a História, o Holocausto é um dos que tem apelo mais universal, sendo frequente o lançamento de livros, filmes ou séries de televisão retratando esse tema, contando estórias de pessoas que vivenciaram e denunciando os crimes cometidos pelos nazistas durante essa época, muitas dessas obras tornaram-se grandes sucessos no mundo todo, sendo referências obrigatórias quando se fala em memória oral e visual.
Quando se fala em livros sobre o Holocausto, um dos primeiros títulos que vem a cabeça é A Lista de Schindler, escrito pelo romancista e dramaturgo australiano Thomas Keneally, publicado em 1983, um best-seller que emocionou o mundo todo, inclusive sendo adaptada brilhantemente e de forma épica para o cinema por Steven Spielberg em 1993, a qual foi vencedora de sete Oscars, fazendo que a trama do livro ficasse ainda mais conhecida universalmente.
Através de uma biografia romanceada, o livro conta de forma detalhada a incrível estória do empresário alemão Oskar Schindler (1908-1974), que salvou cerca de 1.200 judeus da morte em campos de concentração criados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), empregando-os em sua fábrica e permitindo que eles fugissem, arriscando sua própria vida e gastando toda sua fortuna protegendo seus empregados e subornando os membros do alto escalão da SS, na intenção de não levantar suspeitas aos nazistas.
Escrito de forma tocante, realista e épica, A Lista de Schindler não só retrata o grandioso ato de heroísmo de Oskar Schindler durante o Holocausto, mas também apresenta fatos da infância e de sua juventude, revelando ser uma pessoa totalmente contrária a doutrina de Adolf Hitler, devido aos métodos cruéis utilizados pelos nazistas e pela perseguição violenta aos adversários do regime, fazendo que Schindler fique completamente obcecado em salvar seus funcionários, através de uma lista, fingindo ser um apoiador do nazismo e em estar preocupado em enriquecer a custa do serviço dos judeus, financiando secretamente a Resistência e dando tratamento digno a seus protegidos.
Quando se fala em livros sobre o Holocausto, um dos primeiros títulos que vem a cabeça é A Lista de Schindler, escrito pelo romancista e dramaturgo australiano Thomas Keneally, publicado em 1983, um best-seller que emocionou o mundo todo, inclusive sendo adaptada brilhantemente e de forma épica para o cinema por Steven Spielberg em 1993, a qual foi vencedora de sete Oscars, fazendo que a trama do livro ficasse ainda mais conhecida universalmente.
Através de uma biografia romanceada, o livro conta de forma detalhada a incrível estória do empresário alemão Oskar Schindler (1908-1974), que salvou cerca de 1.200 judeus da morte em campos de concentração criados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), empregando-os em sua fábrica e permitindo que eles fugissem, arriscando sua própria vida e gastando toda sua fortuna protegendo seus empregados e subornando os membros do alto escalão da SS, na intenção de não levantar suspeitas aos nazistas.
Escrito de forma tocante, realista e épica, A Lista de Schindler não só retrata o grandioso ato de heroísmo de Oskar Schindler durante o Holocausto, mas também apresenta fatos da infância e de sua juventude, revelando ser uma pessoa totalmente contrária a doutrina de Adolf Hitler, devido aos métodos cruéis utilizados pelos nazistas e pela perseguição violenta aos adversários do regime, fazendo que Schindler fique completamente obcecado em salvar seus funcionários, através de uma lista, fingindo ser um apoiador do nazismo e em estar preocupado em enriquecer a custa do serviço dos judeus, financiando secretamente a Resistência e dando tratamento digno a seus protegidos.
Contrapondo a figura carismática, solidária e bondosa de Oskar Schindler, o vilão da trama é Amon Goeth, um oficial da SS, responsável pelo campo de concentração em Plaszow, na Polônia, que ficou conhecido por sua personalidade extremamente sádica e agressiva, capaz de matar prisioneiros por motivos banais, além de espancar seus empregados de forma cruel, além de ser uma pessoa completamente imprevisível e perigosa, a qual despertava medo em todos, inclusive em seus colegas nazistas.
Mesmo não sendo um historiador e nem o livro ser um livro historiográfico, Thomas Keneally usa de depoimentos dos judeus que foram salvos por Schindler (alguns são citados diretamente ou indiretamente na obra) para escrever o romance, mostrando todo o sofrimento das pessoas que foram perseguidas pelo nazismo, descrevendo com riqueza de detalhes o ambiente tenebroso dos campos de extermínio e guetos, além de retrata os esforços da Resistência para vencer a guerra, mesmo estando na clandestinidade, o andamento do conflito, o que aconteceu com os sobreviventes e com o próprio Oskar Schindler após o fim da Segunda Guerra Mundial, tornando esse livro um apelo pacifista atemporal, tornando um clássico da literatura mundial.
Grande abraço, BOA LEITURA, até a próxima!
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