Olá caros leitores, tudo bem com vocês?
Localizada na comunidade de Campo Bonito, a qual fica nas margens da BR 101 sentido Torres- Florianópolis, em Torres, a aldeia indígena Nha Porã está presente naquele munícipio há mais de duas décadas, pertencendo ao tronco-linguístico e cultural Mbya Guarani, que vem lutando por reconhecimento de sua cultura sob liderança do cacique Mário, que vem conseguindo grandes conquistas para aquela comunidade.
No último dia 29 de julho, estive visitando a aldeia juntamente com a professora Gislaine Vieira, onde podemos conhecer um pouco da cultura indígena e fazer um ensaio fotográfico cultural, fomos muito bem recebidos pelo cacique Mário e professor Francisco, o qual ensina língua e cultura Guarani as crianças e jovens da aldeia, que nos contaram um pouco da História da aldeia, de sua cultura, das lutas e como funciona a escola indígena, sendo uma experiência recompensadora e de grande valor cultural. Confiram abaixo o ensaio fotográfico completo:
Localizada na comunidade de Campo Bonito, a qual fica nas margens da BR 101 sentido Torres- Florianópolis, em Torres, a aldeia indígena Nha Porã está presente naquele munícipio há mais de duas décadas, pertencendo ao tronco-linguístico e cultural Mbya Guarani, que vem lutando por reconhecimento de sua cultura sob liderança do cacique Mário, que vem conseguindo grandes conquistas para aquela comunidade.
No último dia 29 de julho, estive visitando a aldeia juntamente com a professora Gislaine Vieira, onde podemos conhecer um pouco da cultura indígena e fazer um ensaio fotográfico cultural, fomos muito bem recebidos pelo cacique Mário e professor Francisco, o qual ensina língua e cultura Guarani as crianças e jovens da aldeia, que nos contaram um pouco da História da aldeia, de sua cultura, das lutas e como funciona a escola indígena, sendo uma experiência recompensadora e de grande valor cultural. Confiram abaixo o ensaio fotográfico completo:
Para finalizar essa postagem especial, quero agradecer primeiramente a professora Gislaine pela disponibilidade e pelo companheirismo, aos índios da aldeia, ao professor Francisco e principalmente ao cacique Mario por autorizar esse ensaio e nos receber super bem, torcemos que conquistem as reivindicações, sejam muito felizes e continuem a preservar essa cultura linda e rica, com toda certeza, esse contato que tivemos foi inesquecível e de grande valor cultural para todos nós, pois consideramos todos os povos indígenas irmãos, são brasileiros que merecem todo nosso respeito e admiração.
Grande abraço, tudo de bom, até a próxima!
Olá, muito obrigado pela visita à aldeia e pelo relato. Eu visitei a aldeia de Campo Bonito em setembro de 2018 e foi um prazer conversar com o Prof Francisco e aprender mais sobre o modo como eles vêm o mundo, sociedade e meio-ambiente. Uma pena que nós aprendamos apenas línguas européias na escola, e não tenhamos aulas, quiçá até mesmo obrigatórias, de Guarani. Agora eu gostaria de organizar uma atividade na aldeia, caso haja interesse e disponibilidade por parte deles obviamente, para crianças de cerca de 12 anos de Torres. Eu lembro de ter conversado com o Professor Francisco, mas não consigo achar o contato dele (ele tinha uma conta no facebook que eu não encontro mais). Tu terias alguma sugestão de como fazer para entrar em contato com ele? Eu não resido em Torres no momento. Muito obrigado. Atenciosamente, André
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