Olá caros leitores, tudo bem com vocês?
O Holocausto é um tema recorrente no cinema, televisão e literatura, sempre mexe com os sentimentos das pessoas, causando indignação e comoção ao expor as sofridas estórias daqueles que sofreram com a perseguição do regime nazista na Europa durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Para quem não sabe, o Holocausto foi o resultado da política criada por Adolf Hitler chamada Solução Final, que consistia destruir todos os inimigos do nazismo, em especial os judeus, acusados pelos nazistas de serem responsáveis pela derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e também pela terrível crise econômica e social daquele país.
Buscando agilizar o processo da Solução Final, Hitler criou os campos de concentração, locais para receber os prisioneiros de guerra, onde recebiam maus-tratos, trabalhos forçados, viviam em condições degradantes, com a intenção de ser assassinados de forma brutal, seja pela fome, frio, fuzilamento ou pelas terríveis câmaras de gás. Estima-se que seis milhões de pessoas morreram nesses campos durante toda a Segunda Guerra Mundial.
O contexto histórico citado acima serve de pano de fundo para a trama do livro A Busca (2009), escrito pelo cartunista Eric Heuvel pelos escritores Lies Schippers e Rudd Van der Rol, publicado pela instituição holandesa Anne Frank House. Trata-se de uma história em quadrinhos (gibi) gênero muito popular entre os jovens atualmente, com uma belíssima mensagem pacifista e preservando a memória daquelas pessoas que sofreram com o Holocausto.
Lembrando muito os desenhos feito pelo cartunista belga Hergé (criador dos gibis do Tintim), A Busca apresenta a emocionante trajetória de Esther, uma simpática senhora, que conta aos netos suas experiências durante a Segunda Guerra Mundial, quando era jovem e busca saber o que aconteceu com Bob, um ex-namorado dela naquela época, 60 anos depois do fim da guerra.
Mesmo sendo uma estória fictícia, A Busca usa de informações, dados históricos e mapas reais, dando mais veracidade a trama, além é claro dos quadrinhos muito bem desenhados, bonitos e requintados, muito semelhante a um storyboard de filme. Outra coisa notável nessa obra é o comprometimento com a verdade, sem esconder nenhum detalhe daquele período tenebroso, tudo feito com muita sensibilidade, inteligência e com uma linguagem bem jovem, sendo essa a principal intenção dessa obra maravilhosa.
Além de apresentar como era a vida nos campos de concentração e fatos históricos que marcaram a Segunda Guerra Mundial, A Busca faz uma ligação interessante entre passado e presente, mostrando que o amor, a paz, a alegria e as tristezas são coisas atemporais, ou seja, nunca deixaram de acontecer, são coisas eternas.
Como já é de se esperar de uma obra sobre o Holocausto, o enredo de A Busca é dramático, chocante e emocionante, mas há momentos para generosidade, aventura, humor e romance, tornando a leitura, muito agradável e divertida. Também é bom frisar que essa obra tem intenções didáticas em relação a questão da memória das vítimas da guerra, mostrando os horrores que ela causa e lembra de que a paz é o melhor remédio para salvarmos a humanidade.
Um grande abraço a todos, até a próxima.
O contexto histórico citado acima serve de pano de fundo para a trama do livro A Busca (2009), escrito pelo cartunista Eric Heuvel pelos escritores Lies Schippers e Rudd Van der Rol, publicado pela instituição holandesa Anne Frank House. Trata-se de uma história em quadrinhos (gibi) gênero muito popular entre os jovens atualmente, com uma belíssima mensagem pacifista e preservando a memória daquelas pessoas que sofreram com o Holocausto.
Lembrando muito os desenhos feito pelo cartunista belga Hergé (criador dos gibis do Tintim), A Busca apresenta a emocionante trajetória de Esther, uma simpática senhora, que conta aos netos suas experiências durante a Segunda Guerra Mundial, quando era jovem e busca saber o que aconteceu com Bob, um ex-namorado dela naquela época, 60 anos depois do fim da guerra.
Mesmo sendo uma estória fictícia, A Busca usa de informações, dados históricos e mapas reais, dando mais veracidade a trama, além é claro dos quadrinhos muito bem desenhados, bonitos e requintados, muito semelhante a um storyboard de filme. Outra coisa notável nessa obra é o comprometimento com a verdade, sem esconder nenhum detalhe daquele período tenebroso, tudo feito com muita sensibilidade, inteligência e com uma linguagem bem jovem, sendo essa a principal intenção dessa obra maravilhosa.
Além de apresentar como era a vida nos campos de concentração e fatos históricos que marcaram a Segunda Guerra Mundial, A Busca faz uma ligação interessante entre passado e presente, mostrando que o amor, a paz, a alegria e as tristezas são coisas atemporais, ou seja, nunca deixaram de acontecer, são coisas eternas.
Como já é de se esperar de uma obra sobre o Holocausto, o enredo de A Busca é dramático, chocante e emocionante, mas há momentos para generosidade, aventura, humor e romance, tornando a leitura, muito agradável e divertida. Também é bom frisar que essa obra tem intenções didáticas em relação a questão da memória das vítimas da guerra, mostrando os horrores que ela causa e lembra de que a paz é o melhor remédio para salvarmos a humanidade.
Um grande abraço a todos, até a próxima.
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