domingo, 22 de fevereiro de 2015

INFORMATIVO ESPECIAL: A HISTÓRIA DO CINEMA


Olá caros leitores tudo bem com vocês?

Como hoje é a entrega do Oscar 2015 (22/02), quero trazer um pequeno resumo da História do cinema, a qual fez parte de meu TCC de Graduação em 2010 e também da série A História do Cinema, que fez muito sucesso aqui no blog em 2012, porém não consegui concluir, espero que curtam bastante e conheçam um pouco da trajetória da sétima arte até os dias de hoje.

A HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL

O cinema nasceu em um período cheio de inovações tecnológicas e de formas diferentes de entretenimento, impulsionadas pela Revolução industrial, no final do século XIX ou em outras palavras, era um dos triunfos da burguesia européia. Segundo Bernardet (1994, p. 127), “no bojo de sua euforia dominadora, a burguesia desenvolve mil e uma máquinas e técnicas que não só facilitarão seu processo de dominação, a acumulação de capital, como criarão um universo cultural à sua imagem”.
No meio dessa “onda de novidades”, surge a máquina fotográfica, criada por Niépece, mas melhorada e patenteada por Louis Daguerre, seu grande amigo e sócio. Ao passar do século XIX, novas técnicas fotográficas são inventadas, com o propósito de deixar a foto mais próxima da realidade o possível, inclusive criar ilusões de ótica, como fez Muybridge em 1876, colocou 24 câmeras em um hipódromo, tirando fotos sequenciais da passagem de um cavalo e Marey, que fotografou o voo de um pássaro detalhadamente, dando impressão de movimento, prenunciando o surgimento do cinema e do desenho animado. Segundo Bernardet (1994, p. 127), “nestas experiências, o que os cientistas procuram é fixar movimentos rápidos que não podem ser analisados a olho nu”.
Em 1891, Thomas Edison inventa o quinetoscópio, que foi aperfeiçoado, e mais tarde ganhou o nome de cinematografo. Segundo Mascarello (2006, p. 19), “Edison produziu filmes para o quinetoscópio num pequeno estúdio construído nos fundos de seu laboratório. Era uma construção totalmente pintada de preto, que tinha um teto retrátil, para deixar entrar a luz do dia, e que girava sobre si mesma, para acompanhar o sol”.
No entanto, o inventor do cinematografo foi Léon Boulyon, em 1895, mas acabou perdendo a patente do invento pelos irmãos Auguste e Louis Lumiére, filhos de um grande empresário francês. Os Lumiere começaram a filmar o cotidiano, realizando filmes em curta metragem, sem som e cor, formando um dos primeiros gêneros cinematográficos da História, o documentário. Eles também eram apaixonados por inovações tecnológicas, e criaram diversos inventos além do cinematografo, como a colorização de fotografias. Segundo Mascarello (2006, p. 19), “Auguste e Louis Lumiere, apesar de não sido os primeiros na corrida, são os que mais ficaram famosos”.
Mesmo assim, foi feita uma sessão especial para a divulgação do invento, no Grand Café, em Paris, naquele inesquecível dia 28 de dezembro de 1895. Um dos filmes que mais comoveram a platéia presente no evento, sem dúvida nenhuma, A Chegada de Um Trem Na Estação, muitos chegaram a se assustar com a imagem do trem no telão, mesmo assim a sessão foi um estrondoso sucesso.
Entre os presentes na platéia, estava um mágico que pertencia ao grupo de teatro do famoso ilusionista Houdini, chamado George Mélies. Encantado com o espetáculo que viu, Mélies foi conversar com os Lumiere, pois tinha grande interesse de ter um cinematografo. Eles responderam, desencorajando-o: “o cinematografo não tinha o propósito de entretenimento, mas sim como instrumento para reproduzir imagens em movimento e só poderia servir para pesquisas científicas”. Mero engano, o cinema tornou-se um popular meio de entretenimento, mas como e quem foi o pioneiro no cinema ficcional?
O mesmo George Mélies ganhou um cinematógrafo de presente e tratou de filmar, ao contrário dos Lumiere, que só filmavam o cotidiano, ele criou o segundo gênero cinematográfico, a ficção. Misturando truques de ilusionismo, trucagens de câmera e outros truques fotográficos, Mélies é considerado o “pai dos efeitos especiais”. Um dos seus filmes mais famosos foi Viagem a Lua, de 1902, inspirado no livro de Júlio Verne, um dos escritores mais populares da História.
Até o fim da Primeira Guerra Mundial, o cinema era mudo e sem cor ainda, mesmo assim, já existiam inúmeros gêneros cinematográficos, entre os mais populares estavam a comédia, teatros filmados, a ficção cientifica e o cine-documentário. Segundo Mascarello (2006, p. 20), “os primeiros filmes tinham herdado a característica de serem atrações autônomas, que se encaixavam facilmente nas mais diferentes programações desses teatros de variedades”.
No fim da década de 1910, um pólo cinematográfico estava nascendo Hollywood. Nessa época, um grande diretor estadunidense contribuiu para o surgimento da chamada “linguagem cinematográfica”, David Wark Griffith. Criando épicos que envolvem conflitos individuais e momentos importantes da História, Griffith também polemizou o público em seu filme Nascimento de Uma nação, de 1915, ao mostrar cenas em que aparece a famosa organização racista Ku Klux Klan, sendo os supostos heróis da película. Segundo Mascarello (2006, p.50), “esse filme começou a estabelecer o longa-metragem como norma e não mais como exceção”. Outro sucesso de Griffith, Intolerância, de 1916, tornou-se um clássico do cinema feito em Hollywood.
No inicio dos anos 20, surgiram os grandes estúdios cinematográficos, os quais muitos estão ativos até hoje, como a Paramount e a MGM. Ao mesmo tempo também, surgiram os grandes astros, como Rodolfo Valentino, Mary Pickford, Buster Keaton, Douglas Fairbanks, Clara Bow, e, sobretudo, o genial Charles Chaplin, conhecido aqui no Brasil como Carlitos.
O ator Charles Chaplin dispensa apresentação, levou ao extremo as possibilidades narrativas do cinema mudo, graças ao enorme talento da sua expressão facial e corporal, além da habilidade única em narrar situações que mesclavam humor, drama e crítica social, causando reflexões sobre os acontecimentos históricos e sociais da época. Seus filmes mais exemplares O Garoto, Tempos Modernos e O Grande Ditador conquistaram a unanimidade de aprovação entre a crítica e público. Segundo o próprio Chaplin (2004, p. 112), “que eu seja um comediante, mas um comediante que pensa”. Ao mesmo tempo, na Europa, iriam surgir três movimentos cinematográficos que marcariam para sempre o cinema: Expressionismo Alemão, Épico Soviético e Surrealismo.
O Expressionismo Alemão, nascido após a Primeira Guerra, expressava as angustias humana, tendo predomínio de temas fantásticos. Utilizava jogo de sombras, expressão facial e os atores usavam pesada maquiagem. Um dos filmes mais expressivos desse movimento foi Nosferatu, dirigido por F. W. Murnau em 1922. Segundo Menezes (2004, p. 03), “os filmes da época tem devaneios românticos, sinais de alma torturada dos artistas. São filmes de terror, fúnebres, com atmosfera de pesadelo, escuros, com altos contrastes entre o preto e o branco, como se, realmente, não houvesse possibilidades de meios termos”.
Nascido na União Soviética, o Épico Soviético inovou ao trazer filmes com temáticas históricas, política e social, além de provocar o espectador a ter questionamentos, mostrando vários pontos de vista do mesmo fato, destacando-se o diretor Sergei Eisenstein. Seu filme mais emblemático O Encouraçado Potenkim, de 1927, foi feito em comemoração aos dez anos da Revolução Russa. O filme tinha, segundo Mascarello, “um apelo emocional muito mais concreto”.
O Surrealismo, inspirado especialmente nas pinturas de Salvador Dali, como fosse um sonho, buscava fugir da lógica racional, liberando as pulsões do inconsciente, sempre dotado de críticas sociais. Segundo Mascarello (2006, p. 141), “um dos diretores expressivos desse movimento foi o espanhol Luís Buñuel, que com a colaboração de Dali, realizou em 1928, um dos seus filmes mais conhecidos, Um Cão Andaluz”.
No fim dos anos 20, duas grandes novidades abalam o cinema de Hollywood: uma delas é o surgimento dos filmes com som, o primeiro deles foi O Cantor de Jazz, de 1928, um grande sucesso de bilheteria na época, e o prêmio em reconhecimento à produção cinematográfica, o Oscar. O primeiro filme a receber um Oscar de melhor filme foi Asas, um épico que remonta as emocionantes batalhas áreas da Primeira guerra. Segundo Cunha (1979, p. 18), “para Hollywood as coisas nunca andaram melhor”.
Entre as décadas de 1930 e 1940, a produção hollywoodiana consolida-se como principal pólo cinematográfico mundial. Nesse período surge a primeira técnica de colorização de filmes, o Tecnicolor. Gêneros populares como o western (faroeste), a comédia, o terror e aventura são remodelados, também surgindo outros novos, em especial o musical e o suspense policial, consagrando uma nova geração de diretores. Frank Kapra (A Mulher Faz O Homem), Alfred Hitchcock (Psicose), Orson Welles (Cidadão Kane), John Ford (No Tempo das Diligências), James Whale (Frankenstein), e especialmente, Victor Fleming, diretor de filmes como E O Vento Levou e O Mágico de Oz, ambos de 1939, até hoje considerados clássicos do cinema.
Depois da Segunda Guerra, o cinema italiano começou a retratar o sofrimento do pós-guerra, usando atores não profissionais, filmando fora do estúdio, fazendo produçõdio, fazendo produçlmando fora do estor de filmes como ense policial, consagrando uma nova geraçalmente, nes com um orçamento bem baixo, abusando da ousadia e criatividade.  Esse movimento se chama Neo-Realismo Italiano. A montagem dessa escola cinematográfica, segundo Napolitano (2005, p. 76), “busca manter o ‘tempo real do sofrimento’ representado no filme; exposição extensiva da realidade com mínimo de corte por parte do diretor; espaços abertos ‘reais’ para a cena (ou seja, não há encenação’ artificial da narrativa); preferência pelo fortuito com elemento dramático; cenas/sequências não apontam para um ‘fim, não acomodando a tensão do espectador (há indeterminação)”. Os diretores Vitorrio de Sica (Ladrões de Bicicleta), Roberto Rossellini (Roma, Cidade Aberta) e Luchino Visconti (A Terra Treme), foram os destaques desse movimento, inclusive influenciando diversos cineastas mundo a fora.
Com o surgimento da revista Cahiers du Cinema, criada por André Bazin, nasceu um movimento no cinema francês, com características semelhantes ao neo-realismo, inclusive nos quesitos anticomercial e ousadia, que ficou conhecido como Nouvelle Vague (Nova Onda). Segundo Mascarello (2006, p.222), “o movimento cinematográfico levou às telas expectativas e frustrações de uma geração de jovens amadurecidos na Guerra Fria, numa Europa pós-guerra sem inocência, massificada e hiperpovoada de imagens de cinema, da publicidade e da recém-consolidada televisão”.  Alain Resnais (Hiroshima Meu Amor, Noite e Neblina), Jean-Luc Godard (Alphaville, O Demônio das Onze Horas) e François Truffaut (Jule et Jim, Os Incompreendidos) são os grandes nomes dessa escola cinematográfica, muitos deles em atividade até hoje.
Ainda na Europa, uma nova geração de diretores surgiu influenciada tanto pelas escolas cinematográficas francesas e italianas como pelo cinema político soviético e por outros movimentos (surrealismo e expressionismo). Destaque para o diretor sueco Ingmar Bergman, que segundo Napolitano (2006, p.74), “fez o cinema se aproximar da filosofia sem cair em narrativas artificiais ou pedantismos intelectuais, como pode ser visto em obras como O Sétimo selo (1956), Morangos silvestres (1957) e Gritos e sussurros (1972). Pelo caminho da simplicidade, Bergman levou o cinema às profundezas da alma humana como nenhum outro diretor talvez tenha conseguido”. Outros diretores europeus consagrados desse período são os italianos Frederico Fellini (Satryricon, Julieta dos Espíritos), Michelangelo Antonioni (Blow Up, Aventura), Gillo Pontecorvo (Batalha de Argel), Píer Paolo Pasolini (Decameron, O Evangelho Segundo São Mateus), o polonês Andrzej Wajda (Cinzas e Diamantes, Danton) e o soviético Andrei Tarkovsky (Solaris).
Na Ásia, segundo Cunha (1979, p. 32), “o cinema japonês conseguia penetração mundial através, principalmente, de Akira Kurosawa - Rashomon (50), Os Sete Samurais (54), Trono Manchado de Sangue (57) - deixando de lado as velhas fórmulas e assimilando, de certa forma, a linguagem ocidental”. Esse diretor é um dos cineastas que popularizou um novo gênero cinematográfico, a dos filmes de samurai, lançando ao estrelato o ator Toshiro Mifune e inspirando diversos diretores no ocidente, inclusive Sergio Leone (Três Homens Em Conflito, Por Uns Dólares a Mais) e John Struges (Sete Homens e Um Destino). Kagemusha a Sombra de um Samurai, Ran e Sonhos são outros filmes de Kurosawa que o consagraram e merecem destaque pelo espetáculo visual e poético que provocam no espectador.
Entre as décadas de 40 e 50, indo até um pedaço dos anos 60, Hollywood viveria um período conhecido como “era de ouro”, no qual ganham destaques a superproduções épicas, as quais são apreciadas e fonte de inspiração até hoje.  Destaque para Ben Hur (1959), o primeiro filme a ganhar 11 Academy Awards (Oscar), tendo atuação inesquecível de Charlton Heston, cenários grandiosos e uma estória emocionante. Outros filmes épicos desse período, Sansão e Dalila, O Egípcio, Quo Vadis, Spartacus, Os Dez Mandamentos, Barrabás, Rei dos Reis, Cleópatra, O Manto Sagrado e Lawrence da Arábia. No final dos anos 60, o diretor Stanley Kubrick lança o visionário filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, que seria um boom para as produções high-tech, que iriam iniciar em meado dos anos 70.
Durante a década de 50, vendo a ascensão de uma cultura voltada para o público jovem, a indústria do cinema se rende ao ritmo agitado do Rock e da rebeldia juvenil. Os atores Marlon Brando (Sindicato de Ladrões, Caçada Humana), e, sobretudo, James Dean (Assim Caminha a Humanidade, Juventude Transviada), viraram ícones dessa geração. Segundo Cunha (1979, p. 33), “quando Giant (Assim Caminha a Humanidade) foi lançado, em 1956, seu astro já morrera num desastre de automóvel. Foi mais um golpe para a indústria que pensava ter encontrado nele o ídolo jovem necessário ao seu dialogo com a juventude”. Não demorou muito, surgiram comédias musicais estrelados por Elvis Presley (Prisioneiro do Rock, Love Me Tender) e pelos Beatles (Os Reis do Iê-iê-iê, Help), ídolos da juventude na época. A fórmula desses filmes era simples: garotas bonitas, muita confusão, situações hilárias e muita música. Ainda nos filmes destinados para o público jovem, Dennis Hooper, Jack Nicholson e Peter Fonda realizam Sem Destino, em 1969. Ao contrário das comédias leves estrelados por astros do Rock, esse filme retrata uma visão perturbadora de uma juventude desiludida e alienada. Segundo Schneider (2009, p. 506), “Sem Destino desafiou boa parte da sabedoria convencional de Hollywood. É um filme de, e para jovens (Hooper só tinha 32 anos quando o dirigiu), com trilha sonora de grandes expoentes da contracultura como Steppenwolf, Jimi Hendrix e Bob Dylan. Nenhum dos atores principais (Nicholson, Hooper e Fonda) era uma grande estrela”.
Nesse mesmo momento, muitos diretores europeus oriundos do cinema alternativo, vão para os Estados Unidos em busca de sucesso e de novos públicos. O polonês Roman Polanski (O Bebe de Rosemary, A Dança dos Vampiros, Chinatown, O Pianista), o francês Jean-Jacques Annaud (A Guerra do Fogo, O Nome da Rosa, Sete Anos no Tibet), o italiano Bernardo Bertolucci (O Último Tango em Paris, 1900, O Ultimo Imperador), os ingleses Ridley Scott (Alien, Gladiador) e Alan Parker (Mississipi em Chamas, Pink Floyd-The Wall), o alemão Win Wenders (Paris Texas, Asas do Desejo), são exemplos desse êxodo. Na Europa, Werner Herzog (Aguirre A Cólera dos Deuses, Nosferatu O Vampiro da Noite), Ken Loach (Terra e Liberdade), Pedro Almodóvar (Matador, Volver), são exemplos que era possível fazer sucesso mundial sem sair de seus respectivos países, apesar de que muitos se aventurarem em Hollywood, mas nem sempre isso significa sucesso.
As décadas de 70 e 80 foi um período de grandes novidades no cinema estadunidense, surgindo novos astros, como Bruce Lee (Operação Dragão), que tornaria os filmes de arte marciais populares e sendo uma influência forte em atores de filmes de ação como Jackie Chan, Jet Li, Chuck Norris, Jean Claude Van-Damme, além do diretor Quentin Tarantino (Kill Bill, Pulp Ficticion), entre outros. Segundo Schneider (2009, p. 563), “Operação Dragão merece o seu lugar na história dos filmes puramente pela presença carismática de Lee e pelas sequências de luta impossíveis de serem imitadas”. Inspirados nos moldes do cinema europeu, mesclando com a linguagem cinematográfica hollywoodiana, surgem uma nova safra de diretores, que até hoje influenciam novas gerações. Martin Scorsese (Os Infiltrados, O Aviador), Francis Ford Coppola (O Poderoso Chefão, Apocalypse Now), Brian de Palma (Scarface, Os Intocáveis), James Cameron (O Exterminador do Futuro, Titanic), sobretudo, Steven Spielberg (Tubarão, ET O Extraterrestre) e George Lucas (Guerra nas Estrelas), são os percussores do uso de computação gráfica e tecnologia high-tech, para criar filmes memoráveis, cheios de fantasia e surpreendente realismo.

De 1990 até o presente momento, vemos proliferarem diversos novos estilos, filmes de outros países que antes eram inaccessíveis, agora podem ser vistos, devido o surgimento dos aparelhos de DVD, da popularização das emissoras de televisão por assinatura e da internet. Também pode se ver uma queda de paradigmas, como aconteceu no Oscar 2010, quando a diretora do filme Guerra ao Terror, Katheryn Bigelow, venceu como melhor diretor, sendo a primeira mulher a receber um Oscar nessa categoria. O apogeu de novas tecnologias, como foi mostrado em filmes como Avatar, dirigido por James Cameron, mostram que caminho o cinema atualmente está seguindo, preparando para o que virá no futuro.

BIBLIOGRAFIA

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MASCARELLO, Fernando. História do Cinema Mundial. Campinas, Editora Papirus, 2006.

MENEZES, Andrea Penteado. O Cinema Expressionista Alemão. Disponível em: < http://www.andreapenteado.com/files/Cinema_Expressionista_Alem_o.pdf>. Acesso em 10 mai. 2010.

NAPOLITANO, Marcos. Cultura Brasileira: Utopia E Massificação (1950-1980). São Paulo, Editora Contexto, 2008.
____________________. Como Usar O Cinema Em Sala de Aula. São Paulo, Editora Contexto, 2006.

RAMOS, Fernão. O Cinema marginal. São Paulo, Editora Brasiliense, 1987.

SCHNEIDER, Steven Jay. 1001 Filmes Para Ver Antes De Morrer. São Paulo, Editora Sextante, 2009.

Grande abraço, BOM FIM DE SEMANA, até a próxima.

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